Na reunião do dia 30/07 a professora Mércia nos mostrou como será a conduta da escola durante a volta às aulas presenciais na escola que trabalhamos. Além disso, nos apresentou as datas das provas bimestrais (disponíveis entre 26 a 01 de agosto) e da recuperação (13 a 15 de agosto). A volta presencial estava planejada para o dia 16 de agosto.
Os gestores fizeram uma busca em outras escolas sobre os protocolos que estão sendo estabelecidos, no que se refere ao uso de máscaras, à ventilação, ao distanciamento e o álcool em gel. No entanto, visto o avanço do coronavírus e toda tragédia que ele carrega creio que não estamos em um momento seguro para essa volta, que pode prejudicar a saúde de todos os envolvidos no funcionamento de uma escola, desde a família até os funcionários da instituição.
Os professores da escola realizaram reuniões preparatórias para além de informá-los sobre os mecanismos da volta, também debater e compartilhar relatos dos docentes, os quais mais uma vez passarão por uma sobrecarga de atividades. Uma fala da professora Mércia que me chamou atenção foi: "a escola invadiu a minha casa", essa, infelizmente, é a situação de milhares de professores brasileiros, que são extremamente cobrados, não somente pela instituição na qual trabalham, mas pela sociedade em geral, inclusive, em maior escala, no período pandêmico que ainda estamos passando, apesar dos relaxamentos inconsequentes que os governos em todo o País decidiram tomar. É uma luta ser professor no Brasil.
Por fim, foram indicados alguns filmes que abordam a vida do docente pela professora e pelos pibidianos, para debatermos futuramente.
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